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segunda-feira, 29 de julho de 2013

Homenagem a Domiguinhos - Música: Cintura de Abelha


 Cintura De Abelha - Dominguinhos

Cintura De Abelha Domiguinhos

É nesse floreado que a sanfona dá
Que eu acabo e fico brabo quando alguém manda parar
É nesse floreado que a sanfona dá
Que eu me encho de coragem pra dançar com Guiomar

E quando agarro essa cintura de abelha
O meu corpo se acentelha o coração chega a parar
Toca sanfoneiro, toca sem parar
Que a aqui nesse terreiro ninguém paga pra dançar

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Trabalhos Científicos sobre Abelhas na SBPC 2013 - Recife - PE


Banner do Evento



Posteres sobre Abelhas na 65ª Reunião Anual da SBPC


289 - JNIC (UFMA) - Fauna de Abelhas (Hymenoptera, Apidae) em area de Cerrado no sul do Maranhao: Abundancia e Distribuicao  Espacial de Ninhos de Meliponinae no Parque Estadual do Mirador,  MA, Brasil. - Silva, F. B. da; Albuquerque, P. M. C. de (apresentação na terça-feira, dia 23.07.13).


489 - (IFMA) - ASPECTOS DO CONSUMO DE MEIS DE ABELHAS - Araujo, J. A. de; Araujo, R. S.; Machado, M. D.; Silva, M. A. D. da; Rocha, A. S.; Neves, J. A.

 
45 - (uneal) - ANALISE QUIMICA DO TEOR DE FENOIS TOTAIS E POTENCIAL ANTIOXIDANTE DA PROPOLIS VERMELHA PRODUZIDA PELAApis mellifera - Santos, J. A. S.; Silva, K. B. da; Sena, T. J. O.; Silva, R. L. da; Cunha, A. L.; Santos, A. F. dos



 
64 - (UFV) - CARACTERISTICAS FISICO-QUIMICAS DE MEL DE Apis    mellifera  PRODUZIDO NO ASSENTAMENTO RURAL NO ESTADO      DESERGIPE - Poderoso, J. C. M.; Reis, L. C. dos; Rocha, L. F.; Freitas, A. F. de; Ribeiro, R. C.; Oliveira, M. E. C. de

 
483 - (ufrpe) - ENXAME DE Apis mellifera NIDIFICADO EM PNEU DE CARRO ABANDONADO NUMA AREA DE RISCO PARA  POPULACAO NO MUNICIPIO DE IBIMIRIM - PE - Servio, H. S.; Oliveira, D. F. de; Silva, C. M. da; Costa, C. F. S. da; Gomes, R. V. R. de S.; Queiroz, M. de L.


815 - (FAFIRE) - MELIPONARIO DO JARDIM BOTANICO DO RECIFE: INSTRUMENTO DIDATICO PARA O ENSINO DE CIENCIAS - Oliveira, V. F. F. de; Sousa, J. dos S.; Coimbra, R. R. F.; Nascimento, L. M. do  (Painel apresentado na segunda-feira - dia 22/07/13)


460 - (UFAM) - Implantacao de Meliponarios no Assentamento Rural Ipora, Rio Preto da Eva−AM - Moraes, A. C. M.; Almeida, I. C. R. de; Guimaraes, D. F. da S.; Bustamante, N. C. R.; Ferreira, M. C. L.; Barbosa-Costa, K.
 
82 - JNIC (UECE) - PRODUTOS APICOLAS PRODUZIDOS NO ESTADO DO CEARA APONTADOS COMO ALIMENTO FUNCIONAL. - Silva,  M. M. de O.; Liberato, M. da C. T. C.; Menezes, J. E. S. A. de; Cordeiro, S. A.
 
258 - (ITPAC) - AVALIACAO DO POTENCIAL ANTIBACTERIANO DE UMA
AMOSTRA DE PROPOLIS PRODUZIDA NO ESTADO DO TOCANTINS CONTRA
Salmonella typhimurium - Melo, I. A. de; Portilho, D. R.; Guerra, R. C.; Fernandes, C. H. C.; Batista, H. L.

354 - JNIC (UFAL) - PADRONIZACAO DE PROCESSO DE SECAGEM POR ATOMIZACAO EM SPRAY DRYER DE EXTRATO ETANOICOS DE PROPOLIS VERMELHA OBTIDAS DE APIARIOS DE ALAGOAS - APLICACAO DE SPRAY DRYING NA OBTENCAO DE MICROPARTICULAS DA PROPOLIS VERMELHA DE ALAGOAS - VIEIRA, D. A.; FIRMINO, T. T. D.; ANDRADE, V. H. O. de; BASILIO JUNIOR, I. D.


353 - JNIC (UFAL) - Padronizacao de extratos de alimentos funcionais como estrategia racional de desenvolvimento de biprodutos: desenvolvimento de metodo UV para determinacao de marcadores da propolis vermelha - Arruda, R. E. dos S.; Oliveira, J. M. de; Vilela, H. T.; Silva, L. R. S. da; Nascimento, T. G. do


58 - (UNEAL) - ESTUDO DA ATIVIDADE ANTIFUNGICA, ANTIMICROBIANA E CITOTOXICA DA PROPOLIS VERMELHA DO ESTADO DE ALAGOAS - Sena, T. J. O.; Silva, K. B. da; Santos, J. A. S.; Farias, J. C. B.; Souza, L. I. O. de; Santos, A. F. dos


45 - (uneal) - ANALISE QUIMICA DO TEOR DE FENOIS TOTAIS E POTENCIAL ANTIOXIDANTE DA PROPOLIS VERMELHA PRODUZIDA PELA Apis mellifera - Santos, J. A. S.; Silva, K. B. da; Sena, T. J. O.; Silva, R. L. da; Cunha, A. L.; Santos, A. F. dos
 
 
236 - JNIC (UESB) - ESTUDOS CITOGENETICOS DO GENERO  Frieseomelitta (HYMENOPTERA, MELIPONINI) DA BAHIA - Rodrigues, T. A. S.; Diniz, D.; Waldschmidt, A. M.
 
 
241 - (UEA) - ESTERASES DE EUGLOSSINAE (HYMENOPTERA:APIDAE) COLETADAS NO BRASIL - Silva, I. O. da; Lama, M. A. D.; Falcao, R. D.; Sabino, A. R.; Cruz, F. dos S.; Lima, W. T. de
 
 
Mais Informações:

http://www.sbpcnet.org.br/recife/arquivos/sbpc_65_reuniao_anual_posteres.pdf
 

65ª Reunião da SBPC no Recife





A 65ª Reunião Anual da SBPC este ano  acontecerá no Recife - no período de 22 a 26 de julho de 2013.

Na Programação da SBPC JOVEM de 2013  tem trabalho sobre as Abelhas Uruçu.



Título: Análise das Abelhas Uruçus (Melipona scutillaris) como forma de recuperação da mata ciliar na Várzea-PE


Escola: Grupo Educacional de Camaragibe - Anglo Líder
Orientador: Renata Melo De Souza
Ministrantes: Luiz Antônio e Sirley Do Carmo Nunes

Descrição: Objetivo Geral: Analisar as abelhas Uruçu para a recuperação em áreas de mata ciliar e para melhorar a qualidade de vida da população ribeirinha. Objetivos Específicos: Alertar as pessoas sobre as consequências do desmatamento da mata ciliar, pois se continuar pode ocorrer um grande risco de extinção de algumas espécies; Incentivar as populações próximas de rios para a criação de abelhas Uruçus pela melhoria de saúde e fonte de renda, pois o mel da abelha uruçu serve como um lambedor natural e o mel uma fonte de renda; Esclarecer formas de criação das abelhas Uruçus para evolução da espécie que pode recuperar várias áreas atlânticas de comunidades ribeirinhas; Auxiliar no monitoramento dessas colônias e no desenvolvimento ambiental para evitar desmatamento em nosso planeta que sofre várias poluições;


MAIS INFORMAÇÕES:

http://www.sbpcnet.org.br/recife/home/

domingo, 7 de julho de 2013

Arqueologia - Abelhas em Israel

 Abelhas bíblicas

Para a Bíblia, Israel é “a terra onde corre leite e mel”. Não era só força de expressão: arqueólogos anunciaram ontem a descoberta das mais antigas colmeias com abelhas domésticas do mundo, no território israelense.
colmeias.JPG
A equipe liderada por Amihai Mazar, da Universidade Hebraica de Jerusalém, já tinha forte suspeitas de que os cilindros de argila achados em Tel Rehov (norte do país), no vale do rio Jordão, tinham servido para criar abelhas. Uma pequena abertura de um lado e uma tampa do outro sugeriam locais para a entrada dos insetos e para a manipulação dos favos.
Mas foi só agora, com a ajuda de um biólogo brasileiro, que a equipe conseguiu estudar em detalhe os restos de abelhas achados dentro de duas das colmeias. Tiago Francoy, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP, explica que foi procurado pelos israelenses graças à sua colaboração com outro autor do estudo, o alemão Stefan Fuchs.
“Eu fiz parte do meu doutorado na Alemanha e desenvolvi um método para identificar espécies de abelhas com base apenas em pedacinhos da asa”, conta. As nervuras que dão sustentação às asas dos insetos formam um desenho típico, que é único de cada tipo de abelha, diz Francoy. “Como eles tinham esses fósseis, deram uma busca na literatura e viram que eu podia ajudar na identificação”, afirma o biólogo, que fez o trabalho usando fotos. “É uma pena, infelizmente não pude ir até lá para o trabalho”, brinca.
Com pouco menos de 3.000 anos de idade, as colmeias podem datar da época em que o rei Salomão governava as tribos israelitas ou ser um pouco mais recentes, quando o país tinha se dividido nos reinos rivais de Judá (no sul) e Israel (no norte). Apesar de antigas, elas sugerem que a criação de abelhas no Oriente Próximo pode ter uma origem ainda mais remota que a apicultura em Tel Rehov.
Isso porque Francoy usou o programa de computador que desenvolveu para identificar a subespécie de abelha criada lá, e os pesquisadores perceberam que o bicho provavelmente não era a subespécie nativa de Israel (a Apis mellifera syriaca), mas sim a que existe hoje na Turquia (a Apis mellifera anatoliaca).
“Pode ser que a distribuição das subespécies fosse diferente no passado, ou então a abelha criada lá foi trazida originalmente da Turquia”, diz ele. O transporte de longa distância da subespécie turca faz sentido porque ela é menos agressiva e produz mais mel do que a variante de Israel. Além do mais, os apicultores de Tel Rehov montavam suas colmeias no meio da cidade, provavelmente para proteger um recurso valioso, o que poderia causar problemas se os bichos saíssem do controle.
“Na verdade, não seria tão difícil transportar as abelhas. Não sabemos se, na época, eles sabiam que a rainha era a responsável por manter a colmeia funcionando. Nesse caso, poderiam transportar só a rainha. Também seria possível fazer algo que ainda é comum hoje: de noite, fecha-se a entrada da colmeia com um pano, para permitir a ventilação, e aí dá para carregar a colmeia por até uma semana”, afirma ele.
Ou seja, é provável que a domesticação tenha acontecido antes, talvez na própria Turquia. E mais: talvez houvesse um comércio constantes de rainhas ou colmeias de um lugar para o outro. Isso porque as rainhas turcas, caso se acasalassem com zangões de Israel, teriam menos chance de transmitir sua docilidade e produtividade às descendentes. Valeria a pena, portanto, continuar trazendo animais de fora.
Fonte:  http://scienceblogs.com.br/carbono14/2010/06/abelhas_biblicas/

Umburana - "Pau de Abelha" - Proteger a umburana é conservar as abelhas nativas

Umburana - "Pau de Abelha" - Proteger a umburana é conservar as abelhas nativas
Uma jovem planta de umburana de cambão