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domingo, 22 de março de 2015

Alimentos regionais brasileiros - publicação do Ministério da Saúde

Esta excelente publicação do Ministério da Saúde possibilita conhecer a diversidade de alimentos de cada região do País e apresenta muitas receitas alimentares.

Para os meliponicultores e meliponicultores, conhecer frutas, raízes e hortaliças regionais pode se tornar um referencial para instalação de novos ou diversificação de atuais pomares.


Obter a publicação:

http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/alimentos_regionais_brasileiros.pdf

segunda-feira, 16 de março de 2015

AGROTÓXICO E POLINIZADORES - INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 01 DE 28.12.12 -

Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento
.
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA
INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA N 1,
DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012
Dispõe sobre a aplicação dos ingredientes ativos Imidacloprido, Clotianidina, Tiametoxam e Fipronil.
O SECRETÁRIO, SUBSTITUTO, DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - SDA/MAPA, no uso das suas atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 10II, do Anexo I do Decreto 7.127, de 04 de março de 2010, e o PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 22II e V, do Anexo I do Decreto n. 6.099, de 26 de abril de 2007,
Considerando as competências conferidas pela Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, aos órgãos federais do meio ambiente e da agricultura para promover o controle de agrotóxicos, seus componentes e afins;
Considerando a necessidade da adoção de medidas para prevenir efeitos dos agrotóxicos sobre abelhas e a necessidade de serem viabilizadas as condições para o pleno cumprimento dessas medidas no menor prazo;
Considerando a necessidade de garantir alternativas aos produtores rurais no controle de pragas de suas lavouras, conforme Notas Técnicas 59/2012 DSV/SDA/MAPA e 113/2012DFIA/SDA/MAPA, resolvem:
Art. 1º Proibir até o encerramento do correspondente processo de reavaliação ambiental implementado pelo IBAMA, as aplicações de agrotóxicos à base de Imidacloprido, Tiametoxam, Clotianidina e Fipronil durante a floração das culturas independentemente da tecnologia empregada.
§ 1º Para a cultura da soja entende-se como floração o período de início da floração até o pleno florescimento (Estádios Reprodutivos R1 e R2 da escala de FEHR e CAVINESS) .
§ 2º. Excetua-se desta proibição a cultura do algodão na safra 2012/2013.
Art. 2º Observado o disposto no art. 1º, fica autorizado, até o encerramento do correspondente processo de reavaliação ambiental implementado pelo IBAMA:
I - a aplicação terrestre dos agrotóxicos a base de Imidacloprido, Tiametoxam, Clotianidina e Fipronil, conforme os usos indicados constantes dos rótulos e bulas dos produtos.
II - a aplicação aérea dos agrotóxicos a base de Imidacloprido, Tiametoxam ou Clotianidina, para as culturas de algodão, soja, cana-de-açúcar, arroz e trigo, cujos registros indiquem esse modo de aplicação e uso nessas culturas, quando outras alternativas não se encontrarem disponíveis ou viáveis, conforme anotação a constar no respectivo receituário agronômico.
§ 1º Os produtores rurais e as empresas de aplicação de agrotóxicos devem adotar os seguintes cuidados na utilização dos produtos referidos no caput:
I - uso de técnicas que visem reduzir a deriva, tais como ajustar o equipamento para que não sejam produzidas, em percentual elevado, gotas muito finas e não realizar a aplicação com ventos fortes;
II - nas aplicações aéreas deve ser observado:
a) as distâncias mínimas em relação as áreas de risco, conforme estabelecidas em regulamento específico;
b) o tamanho da gota e a distância de recuo da borda da cultura a ser observada nas aplicações por aeronaves agrícolas:
Classe de tamanho de gotas
Distância do recuo da Bordadura
Grossa ou muito grossa (maior que 400 micrometros)
0 metros
Média para a grossa (200 a 400 micrometros)
50-100 metros
Fina (menor que 200 micrometros)
Mínima de 100 metros
c) alturas inferiores a 4 metros a fim de minimizar a deriva;
d) a emissão de mapas georreferenciados das pulverizações aéreas envolvendo os produtos mencionados, com encaminhamento ao MAPA para conhecimento e averiguações posteriores;
III - As empresas de aviação agrícola ficam obrigadas a enviar mensalmente ao MAPA relatório operacional das aplicações aéreas feitas com estes produtos, conforme o modelo já adotado, como condição para a regularidade das aplicações;
IV - Indicação, no relatório mensal da atividade de aviação agrícola, do tipo de serviço realizado, da cultura e área tratada, do nome do produto utilizado, classe toxicológica, formulação e dosagem aplicada, número do receituário agronômico, volume de aplicação, parâmetros básicos de aplicação como a altura do vôo, largura da faixa de deposição efetiva, limites de temperatura, velocidade do vento e umidade relativa do ar, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, croqui da área a ser tratada, data e hora da aplicação, direção das faixas de aplicação (tiros) e dados meteorológicos;
V - Para promover as aplicações aéreas autorizadas por este Ato, os produtores rurais deverão notificar os apicultores localizados em um raio de 6 km das propriedades onde os produtos serão aplicados, com antecedência mínima de 48 horas.
§ 2º O MAPA deverá encaminhar ao IBAMA, por meio eletrônico, cópia dos mapas e dos relatórios de que tratam a alínea d do inciso II e o inciso III, ambos do § 1º, em até 30 dias após o seu recebimento.
Art. 3º Para as culturas do algodão, soja e cana-de-açúcar, a aplicação do disposto no inciso II do art. 2º, é restrita ao controle das seguintes pragas:
I - Algodão: Bemisia tabaci biotipo B. (mosca branca), Frankliniella schultzei (tripes), Aphis gossypii (pulgão do algodoeiro) e Anthonomus grandis (bicudo do algodoeiro);
II - Soja: Euschistus heros (percevejo marrom), Nezara viridula (percevejo verde) e Piezodorus guildinii (percevejo verde pequeno);
III - Cana-de-açúcar: Mahanarva fimbriolata (cigarrinha da raiz).
Art. 4º As restrições estabelecidas à aplicação de produtos à base de Imidacloprido, Tiametoxan, Clotianidina e Fipronil poderão ser revistas durante os processos de reavaliação ambiental em situação de emergência fitossanitária, devidamente caracterizada nos termos da Instrução Normativa Conjunta SDA/ANVISA/IBAMA nº 01, de 10 de setembro de 2008.
Art. 5º Para o estabelecimento de medidas governamentais que assegurem a proteção de polinizadores e a proteção fitossanitária das culturas agrícolas, o MAPA apresentará ao IBAMA, até junho de 2013, como contribuição ao processo já instalado de reavaliação do Imidacloprido, Tiametoxan, Clotianidina e Fipronil, um estudo sobre o controle de pragas que se encontram abrangidas pelas indicações de uso desses ingredientes ativos, a ser elaborado por entidade de pesquisa com reconhecimento nacional, contemplando, pelo menos:
I - possíveis alternativas de controle químico e biológico das principais pragas e doenças das culturas em que se utiliza os ingredientes ativos acima indicados e realização de estudos comparativos de eficiência dos agrotóxicos e afins existentes, do ponto de vista fitossanitário;
II - alternativas de manejo e práticas agrícolas para mitigação de risco a abelhas, contemplando, sempre que possível, restrições de uso, alteração de dosagem e combinações de ingredientes ativos com aqueles autorizados para o controle fitossanitário;
III - identificação das épocas de floração por cultura, por cultivar e por região, com a identicação de alternativas de uso dos ingredientes ativos em reavaliação, compatibilizando a aplicação com a devida proteção em época de visitação pelas abelhas;
IV - orientações dirigidas a apicultores e melipolinicultores para prevenção da ocorrência de danos provocados por agrotóxicos as suas atividades;
V - orientações a profissionais para a recomendação de produtos e práticas que reduzam os riscos quando da aplicação de agrotóxicos;
VI - orientação a agricultores para a proteção de polinizadores;
VII - orientações específicas a empresas prestadoras de serviços de aplicação aérea e pilotos agrícolas para maior eficiência e segurança das aplicações;
VIII - Identificação de medidas de proteção específicas aos diferentes agentes polinizadores de culturas dependentes de serviços de polinização.
Parágrafo único. Os agrotóxicos e afins que disponham de indicação para uso no controle das pragas relacionadas no artigo 3º deste Ato, que apresentem indícios de redução de eficiência agronômica, serão reavaliados pelo MAPA até o junho de 2013.
Art. 6º Ficam revogadas as disposições contrárias e em especial o Ato Conjunto SDA/MAPA e IBAMA nº 1, de 2 de outubro de 2012.
Art. 7º Este Ato passa a vigorar a partir de sua publicação.
JOSÉ CONCEIÇÃO FERREIRA SOBRINHO
Secretário de Defesa Agropecuária
Substituto
VOLNEY ZANARDI JÚNIOR
Presidente do IBAMA

Fonte: http://www.jusbrasil.com.br/diarios/49574999/dou-secao-1-04-01-2013-pg-10

sexta-feira, 6 de março de 2015

Espécies de Meliponíneos na Lista de Especies Ameaçadas


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ESPÉCIES AMEAÇADAS - LISTA 2014

As Listas das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção vigentes (Portarias MMA nº 444/2014 e nº 445/2014) contam com 1.173 espécies. As listas foram elaboradas com base no processo de Avaliação do Risco de Extinção da Fauna Brasileira

http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/lista-de-especies.html


Melipona capixaba - Uruçu negra 
http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/lista-de-especies/6005-especie-6005.html


Melipona rufiventris - Mujuba 
http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/lista-de-especies/6006-especie-6006.html


Melipona scutellaris - Uruçu do Nordeste

http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/lista-de-especies/6007-especie-6007.html


Partamona littoralis Pedro & Camargo, 2003

http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/lista-de-especies/6035-especie-6035.html


Outras espécies de abelhas:

Andrenidae
Arhysosage cactorum Moure, 1999


http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/lista-de-especies/5934-especie-5934.html

domingo, 1 de março de 2015

I Encontro de Apicultores e Meliponicultores de Ouricuri

Nos dias 22 e 23 de maio de 2015, realizar-se-á o I Encontro de Apicultores e Meliponicultores de Ouricuri - PE, que tem como tema: "Abelhas: exploração sustentável".

O evento acontecerá no Auditório da ONG Caatinga, em Ouricuri - PE. 
No dia 23 de maio haverá a visita ao Meliponário do agricultor agroflorestal, apicultor e meliponicultor, Sr. Vilmar Leme, na Chapada do Araripe, no município de Exu.

Em breve divulgaremos a programação (folder).

Fundação da AMEL- PB: Apime esteve presente na Reunião de Fundação da Associação

No dia 22 de fevereiro de 2015, a APIME participou da Assembléia de Fundação da Associação de Meliponicultores da Paraíba.

Foi uma reunião em um ambiente bem natural e inspirador: defronte o Meliponário da AMEL-PB. O espaço é a Sementeira Municipal em João Pessoa.






No momento foi aprovado o Estatuto da AMEL - PB e escolhida sua Primeira Diretoria.


Tivemos a honra de termos sido convidados para esse momento importante para meliponicultura da Paraíba e ter oportunidade de contribuir no processo de discussão e da elaboração do estatuto.

Processo de Composição da Diretoria da AMEL - PB

1a. Diretoria da AMEL - PB

A APIME reafirmou que o caminho da  MELIPONICULTURA de ser traçado na direção da Agricultura Familiar, dos PRINCÍPIOS DA AGROECOLOGIA e que essa ATIVIDADE é INCOMPATÍVEL COM O QUE REGE O AGRONEGÓCIO, ou seja, a agricultura extensiva, a monocultura, o uso de agrotóxicos e a produção em escala.


Participantes da Assembléia de Fundação da AMEL-PB. Sócios Fundadores.



Parabenizamos essa importante iniciativa dos meliponicultores paraibanos!


O blog da AMEL - PB - http://amelpb.blogspot.com.br/2015/01/o-inicio-da-amel-pb.html


Umburana - "Pau de Abelha" - Proteger a umburana é conservar as abelhas nativas

Umburana - "Pau de Abelha" - Proteger a umburana é conservar as abelhas nativas
Uma jovem planta de umburana de cambão