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quinta-feira, 30 de junho de 2011

Poesia

Os Amores da Abelha
por Olavo Bilac
Quando, em prônubo anseio, a abelha as asas solta
E escala o espaço, - ardendo, êxul do corcho céreo,
Louca, se precipita a sussurrante escolta
Dos noivos zonzos, voando ao nupcial mistério.

Em breve, sucumbindo, o enxame arqueja, e volta...
Mas o mais forte, um só, senhor do excelso império,
Segue a esquiva, e, em zunzum zeloso de revolta,
Entoa o epitalâmio e o cântico funéreo:

Toca-a, fecunda-a, e vence, e morre na vitória...
A esposa, livre, ao sol, no alto do firmamento,
Paira, e, rainha e mãe, zumbe de orgulho e glória;

E, rodopiando, inerte, o suicida sublime,
Entre as bênçãos da luz e os hosanas do vento,
Rola, mártir feliz do delicioso crime.

Olavo Bilac nasceu no Rio de Janeiro de 1865


quarta-feira, 29 de junho de 2011

Alunos da UFRPE visitam Meliponário da APIME

Alunos do curso de Apicultura do Curso de Zootecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco visitaram o meliponário da APIME, no Parque Dois Irmãos, nesta 3a. feira e tiveram uma explanação sobre meliponiculura. Esta é a segunda turma do curso que visitam o meliponário este mês.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Fundada a AAPIMEL em Riacho das Almas - PE

Em Riacho das Almas,  foi fundada a Associação de Apicultores e Meliponicultores de Riacho das Almas - AAPIMEL cuja assembléia de fundação foi realizada em dezembro de 2010. Atualmente a associação possui 25 associados.
Riacho das Almas está situado no agreste pernambucano, na região do semiárido. Tem a pecuária bovina e caprina como atividades muito forte, com produção de queijo (coalho e manteiga). Nas áreas serranas, de brejo, produz abacaxi. A apicultura de alguns anos é uma outra atividade que muito se desenvolveu na região.
Neste mês de junho os criadores estiveram reunidos e decidindo participar das reuniões dos Conselhos de Desenvolvimento Municipal, Conselho de Desenvolvimento Territorial e de Segurança Alimentar no sentido de contribuir com os agricultores (apicultores) familiares para que tenham acesso ao fornecimento de mel para alimentação escolar (merenda escolar).
A AAPIMEL tem no seu planejamento a conservação de abelhas nativas, principalmente a uruçu-mirim (Melipona subnitida).

O presidente da AAPIMEL é Abelardo Gomes apicultor e meliponicultor de Riacho e também associado da APIME.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Aula de Meliponicultura para alunos de Zootecnia

Alunos do curso de zootecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco participaram, no dia 22 de junho, da aula de  iniciação à meliponicultura ministrada pela APIME no Meliponário localizado no Parque Dois Irmãos (Zoológico). Tiveram uma base teórica através da apresentação de slides e depois foram ao campo (meliponário).


A iniciativa foi da Professora Lourdes Queiroz da disciplina de Apicultura da UFRPE que oportunizou aos alunos conhecerem um pouco mais sobre as abelhas nativas.
A grande maioria dos alunos não conheciam estas abelhas. Foram diversos questionamentos. Experimentaram do mel da uruçu.

Ainda na visita foi realizada uma "dinâmica" com os alunos os quais foram desafiados a localizar um ninho de abelha, nidificado naturalmente em uma árvore defronte o Centro de Educação Ambiental Vasconcelos Sobrinho.


Todas as atividades dessa visita contou com a participação e colaboração das bolsistas da FACEPE do Projeto da APIME, Janaína e Karine, alunas do Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas - CODAI de São Lourenço da Mata - PE. (na foto de camiseta rosa e branca - lado esquerdo).

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Imburana de Cambão - APIME se reune com Artesãos em Ibimirim - PE

A Cidade de Ibimirim - PE (320 Km do Recife) é conhecida, entre outras coisas, como a Cidade dos "Santeiros", artesãos que esculpem imagens de santos em madeira. Utilizam a Imburna de Cambão, espécie nativa da caatinga.
A madeira da Imburana de Cambão possui  característica apropriada para o artesanato.

Porém, a Imburana geralmente possui cavidades em seu tronco ou em seus galhos, o que propicia a nidificação das abelhas nativas, sendo uma das espécies da caatinga em que se registra as maiores ocorrências de nidificação de abelhas nativas.

Em razão de grande pressão sobre essa espécie, seja pela demanda do uso de sua madeira para confecção do artesanto, para confecção de colmeias para apicultura e mais recentemente para lenha, a espécie está ficando rara em diversas regiões .

Caminhão de lenha transitando por Ibimirim, vindo da estrada de Floresta indo no sentido do Recife-PE.


A Associação de Santeiros de Ibimirm Arte Santa está preocupada com está situação e propõe um projeto de plantio de 1000 árvores de imburana.
A associação já iniciou a produção de mudas, possuindo aproximadamente as 1000 mudas, necessitando localizar áreas que sejam disponibilizadas para o plantio segundo a Sra. Maria José de Sá




A APIME se reuniu, através da articulação da Sra. Maria José de Sá,  com os representantes da Associação para colaborar na execução do plantio das referidas mudas e explicar sobre a proposta de proteger a Imburana como forma de conservar as abelhas nativas.
Ficou acertado que a APIME levará à reunião do Grupo de Trabalho que discute a Umburana no Recife, a proposta apresentada no sentido de identificar as áreas para plantio, bem como verificar outros apoios para esta iniciativa.

Alexandre (com boné - APIME) reunido com artesãos da Assoc. Arte Sacra de Ibimirim

terça-feira, 21 de junho de 2011

Paulo Nogueira Neto e o Código Florestal

Um dos maiores pesquisadores sobre as abelhas nativas, Dr. Paulo Nogueira Neto que é advogado, naturalista e professor/pesquisador licenciado da USP e integrante do Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA, vem em campanha para que o projeto do Código Florestal Brasileiro aprovado na Câmara Federal seja modificado para que se mantenha as garantias do atual (e em vigor) Código Florestal Brasileiro

Postamos abaixo a entrevista da reporte Andrea Vialli do "O Estado de São Paulo com Dr. Paulo Nogueira.

A APIME registra  admiração pelo professor e meliponicultor Paulo Nogueira Neto por sua perseverança na proteção do meio ambiente brasileiro.


''Senado precisa modificar o Código Florestal''

Aos 89 anos, o pai do ambientalismo brasileiro defende que a reforma da lei seja feita com respaldo científico e subsídios

19 de junho de 2011 | 0h 00

    Andrea Vialli - O Estado de S.Paulo
    Brasília, 23 de maio. Na véspera da votação do projeto de reforma do Código Florestal na Câmara dos Deputados, um grupo de ex-ministros do Meio Ambiente peregrinou pelo Congresso para levar suas contribuições à polêmica proposta do relator Aldo Rebelo (PC do B), que seria aprovada no dia seguinte.

    Paulo Liebert/AE
    Paulo Liebert/AE
    Titular. Paulo Nogueira-Neto ocupou Secretaria que virou Ministério do Meio Ambiente
    Entre eles estava Paulo Nogueira-Neto, o primeiro a ocupar a pasta, quando ainda era uma Secretaria Especial no governo militar. Aos 89 anos e se locomovendo com a ajuda de uma cadeira de rodas, Nogueira-Neto fez questão de participar do encontro. "Não queremos prejudicar a agricultura. Estamos pedindo que a reforma do Código Florestal seja feita com respaldo científico", diz ele, um dos mais respeitados ícones do ambientalismo brasileiro.

    De sua residência em São Paulo - um espaço de 4 mil m2 reflorestado por ele, com espécies da Mata Atlântica - Nogueira-Neto falou ao Estado.

    O sr., com outros sete ex-ministros do Meio Ambiente, levou aos parlamentares contribuições para o novo Código. Como foi?
    Eu fui "convocado" às pressas. Num domingo, depois do almoço, a (ex-senadora) Marina Silva me telefonou e pediu para ir imediatamente para Brasília. Fui até o Aeroporto de Viracopos, comprei uma passagem e fui. À noite já estava lá. Nós falamos com o presidente do Senado, da Câmara, todos com boa vontade em nos atender.

    Depois vocês foram falar com a presidente Dilma Rousseff.Fomos falar com a presidente. Pedimos o encontro de última hora, mas ela nos recebeu. E, para nós, foi uma agradável surpresa verificar que as preocupações dela eram praticamente as nossas. Queremos fazer uma legislação que seja eficiente, boa. Não queremos prejudicar a agricultura. Mas também não podemos prejudicar o meio ambiente, agravar o efeito climático.

    Houve algum compromisso por parte da presidência?
    Dilma absolutamente não concorda com a anistia a quem desmatou. Ela tem compromissos internacionais, está preocupada com os efeitos do desmatamento. Saímos de lá contentes.

    Em compensação, a Câmara aprovou a reforma do Código Florestal por 410 votos a favor, 63 contrários e 1 abstenção.Eu atribuo a grande derrota na Câmara a fatores políticos, que independem de nossa vontade. Grande parte dos deputados que votaram contra nós votou, na verdade, contra o governo. Havia a questão do Palocci (o ex-ministro Antonio Palocci). Mas esse texto não deverá ter vida longa. No Senado, será possível reverter a derrota na Câmara.

    Qual a expectativa para as negociações do Código no Senado?
    Tudo indica que teremos ainda três ou quatro meses para discutir o assunto no Senado. O que pedimos é a coisa mais lógica: que se reforme o Código com respaldo científico. Nesse tempo será possível informar os senadores dos riscos que o País corre se o Código for aprovado do jeito que está. O Código do Aldo Rebelo tem coisas boas, mas há pontos desastrosos.

    Quais são os pontos bons e os desastrosos?
    É desastroso o fato de que os Estados poderão dar a palavra final sobre o desmatamento. O texto reproduz o Código antigo em vários pontos, mas lá no meio há um dispositivo que permite aos Estados, sem intervenção da União, derrubar o que quiserem. Já se fala em um desmatamento do tamanho do Paraná. Isso é gravíssimo. Nós queremos uma legislação equilibrada, sem prejuízos à agricultura. A Embrapa merece os maiores elogios, pois aumentou a produtividade. Nisso estamos de pleno acordo, o Brasil precisa de uma agricultura moderna.

    Rebelo diz que a lei atual penaliza o produtor. Qual sua opinião?
    O problema é a falta de compreensão. Aldo Rebelo acredita que há uma conspiração internacional, que as ONGs querem que o Brasil fique numa condição agrícola difícil. Não conheço nenhuma ONG que tenha criado dificuldades para a agricultura brasileira. Agora, é verdade que as ONGs internacionais estão preocupadas com o desmatamento no Brasil. E nós também estamos. E se não estamos, deveríamos estar, por causa do aquecimento climático.

    Governos anteriores incentivaram a ocupação da Amazônia e a derrubada da floresta. Hoje qual seria o caminho para o desenvolvimento sustentável na região?
    Primeiro, é preciso um bom Código Florestal para segurar o desmatamento. Segundo, é necessário subsidiar os produtos da floresta para que as populações locais a proteja. Mas temos de dar um passo além, pagar mais do que esses produtos valem, como fazem na Europa. Incluir nessa conta o valor dos serviços ambientais prestados. Se estivesse no governo, faria isso com urgência, para não acontecer o que ocorre no Acre hoje em dia. Os antigos seringueiros estão começando a criar gado para não morrer de fome.

    E as hidrelétricas na Amazônia, podem trazer a prosperidade que o governo espera? Como ficam os impactos ambientais?
    O aproveitamento dos rios têm de seguir cuidados especiais para reduzir o impacto. É preciso fazer eclusas, para que os peixes possam migrar e os rios sejam aproveitados para navegação. Outra coisa: as represas não podem ser muito grandes. Reservatório bloqueia a migração da fauna terrestre. Mas a energia do futuro é a fusão nuclear, obtida de dois isótopos de hidrogênio. É possível fazer energia barata, abundante, pouco radioativa. A energia do futuro é essa, além dos reforços da solar e eólica. Quando essa energia estiver disponível, as hidrelétricas ficarão obsoletas.

    E como fica a exploração do pré-sal no momento em que o mundo busca uma transição para fontes mais limpas?
    Não sou contra a exploração do pré-sal, porque o País pode precisar dele para seu desenvolvimento. Mas tem de ser feito de forma ordenada. O Brasil deve plantar grandes extensões de florestas para compensar essas emissões. Também precisamos de planejamento das cidades costeiras. Nós não podemos permitir que ocorra a favelização da Serra do Mar.

    Desde que o sr. foi secretário especial de Meio Ambiente (de 1974 a 1986), o que mudou no País em termos de conscientização ambiental?
    O País mudou muito. Eu sou testemunha disso. Antes, nós ambientalistas éramos malvistos. A opinião pública, achava que primeiro precisava desenvolver para depois, então, pensar no meio ambiente. Na secretaria, um dos principais desafios era despertar a consciência para isso. Me deram cinco funcionários, três salas e nenhum poder de multar. Fizemos a Política Nacional de Meio Ambiente, durante o governo Figueiredo, que é a base de nossa legislação ambiental.

    quinta-feira, 9 de junho de 2011

    Dia do Meio Ambiente - Secretário de Meio Ambiente e Sustentabildiade de Pernambuco visita Meliponário da APIME

    Para comemorar o Dia Internacional do Meio Ambiente a APIME realizou nos dias 04 e 05 de junho,  exposição sobre "As Abelhas Nativas e sua importância para natureza" no Parque Dois Irmãos (Zoológico do Recife).


    O Secretário de Meio Ambiente de Pernanmbuco, Sérgio Xavier  prestigiou a exposição com sua visita à tenda e ao Meliponário da APIME. Ouviu atentamente as explicações sobre as abelhas nativas, conheceu a estrtura do interior da colônia de abelha uruçu e quis saber sobre a situação da conservação dessas abelhas no semiárido e o que podería-se fazer para protegê-las.
    Foi a ele informado que as abelhas nativas do semiárido estão sofrendo com a degradação ambiental com o  desmatamento, a ação dos meleiros e o uso de agrotóxico em áreas agrícolas. Foi informado sobre  a importância  da árvore Umburana de Cambão como espécie fundamental para propiciar a nidificação natural dessas abelhas e consequentemente a sua conservação.
    O Secretário demonstrou interesse em aprofundar as discussões sobre as possibilidades da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMAS em realizar trabalhos voltados a conservação desses polinizadores.
    O Secretário Sérgio Xavier foi apresentado às estudantes do Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas - CODAI/UFRPE que estão, através do Projeto de Iniciação Ciêntifica  - PIBIC Junior da FACEPE, sendo bolsistas do projeto de pesquisa no meliponário da APIME no Parque Dois Irmãos.



    

    quarta-feira, 8 de junho de 2011

    Dia do Meio Ambiente - Eu Voto pelo Veto


     

    No Dia de Meio Ambiente, domingo passado, dia 05 de junho foi realizado o Ato Contra a Alteração do Código Florestal "Eu voto pelo Veto", cuja a bandeira de luta é para que a Presidenta Dilma vete o projeto de lei que visa alterar o atual Código Florestal.




    Teve muita música de boa qualidade, ciranda e encenação Teatral das "Loucas de Pedra Lilaz" que abordaram sobre o processo de tentativa dos setores do agronegócio e de diversos parlamentares em alterar o Código Florestal.

    Foram vendidas camisetas para custeio da continuidade da campanha e houve também distribuição de mudas.
    Diversos pronuciamentos explicando aos presentes sobre o significado do ato.
    Estiveram presentes integrantes de diversas instituições como a APIME, ECOS, Comunidade Franciscana, Instituto Verde, Associação Horto D'el Rey, o Diretor do Jardim Botânico do Recife, Movimento Viva Maracaípe, AMAI.

    Um momento importante foi a homenagem feita aos Deputados Federais que votaram contra a alteração do Código Florestal: Fernando Ferro (PT), Paulo Rubem (PDT) e João Paulo.

    Deputado Fernando Ferro recebendo Certificado de Reconhecimento das Entidades Ambientalistas pelo seu trabalho em defesa do Meio Ambiente por ter votado contra a alteração do Código Florestal.
    O Deputado Federal Fernando Ferro esteve presente e recebeu um Certificado de Reconhecimento das Entidades Ambientalistas pelo seu posicionamento em defesa do Meio Ambiente e da sociedade brasileira.
    Em seu pronuciamento disse que apenas cumpriu seu papel de parlamentar voltado à defesa do meio ambinete e ao interesse da qualidade de vida e segurança do povo.

    APIME no Fórum de Sustentabilidade Ambiental

    A APIME participou do Fórum de Sustentabilidade Ambiental, realizado no 04 de junho no Auditório do Espaço Ciência compondo a Mesa Redonda: Código Florestal

    Na Mesa Redonda participaram:
    Leslie Tavares – Superintendente Técnico da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS)
    Alexandre Moura – Presidente da Associação Pernambucana de Apicultores e Meliponicultores (APIME)
    Isabelle Meunier – Professora do Departamento de Ciência Florestal – UFRPE
    Moderador: Cristiano Carrilho – Gestor de Educação Ambiental da SEMAS.


    A APIME realizou sua apresentação destacando a importância das abelhas nativas como polinizadores, que propiciam a elevação da produtividade e produção agrícola e para que haja esse serviço ambiental é necessário a manutenção de suas áreas de nidificação (locais de seus ninhos), que na propriedade rural se são as Reservas Legais e Áreas de Proteção Ambiental, atuamente ameaçadas de diminuição ou eliminação pelas propostas contidas no Projeto de Lei em discussão no Congresso.


    A APIME apresentou dados do Documento da Sociedade Brasileira para Progresso da Ciência que cita diversos trabalhos demonstrando o incremento da produtividade agrícula de diversas culturas proporcionado pelos polinizadores.








    Ao final da apresentação foi feita uma citação e homenagem ao casal de agroextrativistas assassinados no Pará,  Maria do Espírito Santo e José Cláudio Ribeiro, ocorrido no mesmo dia em que o Congresso aprovou a alteração do Código Florestal na Câmara Federal.

    A APIME convidou os presentes para participarem do Ato de Protesto contra a Alteração do Código Florestal, "EU VOTO PELO VETO", uma referência a solicitação à Presidenta Dilma de que vete o referido projeto de lei,  que realizar-se-ia no dia 05 de junho no Marco Zero, no Bairro do Recife Antigo.

    Código Florestal - Agradecimento aos Deputados Federais de Pernambuco

    Agradecemos aos Deputados Federais de Pernambuco que votaram NÃO ao Projeto de Lei referente à alteração do Código Florestal. Em defesa do meio ambiente.


    Deputado Federal Fernando Ferro (PT-PE)

    Contato: Fone Fax -  (81) 32316898,  (61) 3215 5427
    fferro@hotlink.com.br




    Deputado Federal Paulo Rubem Santiago (PDT-PE)



    Telefone: (61) 3215-5423 - Fax: 3215-2423



    Deputado Federal João Paulo (PT-PE)

    Contato:  Telefone: (61) 3215-5360 - Fax: 3215-2360


    A APIME, no mês de maio,  levou a todos os Deputados Federais de Pernambuco, em Brasília-DF, sua posição contra a Alteração do Código Florestal, cuja principal argumentação foi a ameaça as abelhas nativas, com a destruição dos seus ninhos e com isso a diminuição do serviço ambiental de polinização que por conseguinte, levaria a diminuição de produtividade e produção agrícola.

    Apenas três Deputados Federais votaram NÃO ao Projeto de Lei referente à alteração do Código Florestal.
    Queremos elogiar a postura coerente dos Deputados, que está alinhada aos anseios da população, dos movimentos sociais, da comunidade científica e da sociedade civil.

    Solicitaria a todos que visitam esse Blog  que possam enviar uma mensagem aos referidos Deputados como forma de demonstrar o nosso reconhecimento quanto ao significado desse voto para a defesa do meio ambiente, da agricultura e da sociedade brasileira como um todo.

    Umburana - "Pau de Abelha" - Proteger a umburana é conservar as abelhas nativas

    Umburana - "Pau de Abelha" - Proteger a umburana é conservar as abelhas nativas
    Uma jovem planta de umburana de cambão