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domingo, 31 de maio de 2020

Humberto Caryri: Nota de pesar

A APIME lamenta pelo  falecimento de Humberto Caryri.

Com Caryri  compartilhávamos ideais de um mundo mais sustentável!

Registramos que no dia 26 de março de 2014, participamos de uma atividade muito importante na formação de professores.  dentro da programação do Projeto Educadores Ambientais, na Estação Ecológica de Caetés (Esec Caetés), no município de Paulista, no 6º módulo do curso, onde proferimos palestra com abordagem sobre  "Produção, Consumo e Sustentabilidade". Ele naquele momento representava o SERTA, instituição que ele tinha muito orgulho de fazer parte.

Aqui vamos continuar a lutar por um mundo sustentável!




https://apimeabelhanativa.blogspot.com/2014_03_01_archive.html

sábado, 23 de maio de 2020

Documentário "Abelhas & Agrotóxicos"- Ação da América Latina e do Caribe pelas abelhas - 2020

 Lançamento de Documentário que faz parte da
 Ação da América Latina e do Caribe pelas abelhas.

Click na imagem para ver o documentário: 


Documentário 
"Abelhas & Agrotóxicos"


Sinopse:O documentário “Abelhas & Agrotóxicos” é parte da Ação da América Latina e Caribe pelas Abelhas, realizada a partir de 20 de maio de 2020 (dia mundial das abelhas) e que reúne mais de 200 organizações, coletivos e redes. As abelhas estão entre os mais importantes polinizadores responsáveis por garantir a disponibilidade de alimentos no mundo, além de sua centralidade na execução de vários outros serviços que garantem o equilíbrio ambiental. No entanto, o número e a diversidade de abelhas têm diminuído progressivamente, ano após ano. Este é o resultado da hegemonia de um modelo de desenvolvimento baseado no uso ilimitado dos recursos naturais e na violência contra a Pachamama. O agronegócio, baseado nas sementes transgênicas e nos agrotóxicos, tem representado impacto direto sobre a biodiversidade e sobre as abelhas, em particular. Existem pelo menos 83 agrotóxicos cientificamente relacionados aos impactos prováveis ou possíveis sobre as abelhas, dentre os quais se destacam o grupo dos neonicotinoides e o fipronil.

Lutar pelas abelhas é lutar pela soberania alimentar!



Tempo: 9’40.

Direção, roteiro, trilha
DAGMAR TALGA

Edição e designer gráfico 
JANIEL DIVINO DE SOUZA

Montagem
DAGMAR TALGA 
JANIEL DIVINO DE SOUZA

Produção 
DAGMAR TALGA 
JANIEL DIVINO DE SOUZA
MURILO MENDONÇA OLIVEIRA DE SOUZA
FERNANDO CABALEIRO
LEONARDO MELGAREJO 
CLÉBER FOLGADO

Imagens 
RAQUEL RIGOTO 
LEONARDO MELGAREJO 
ALEJANDRA CRESPO 
FERNANDO BEJARANO 
GABRIELA S. FERRER
LUCIANA KHOURY 
JANAINA PEREIRA

Tradução 
GLÓRIA PATRÍCIA PIEDRAHITA SARMIENTO

Músicas 
TODO CAMBIA GRUPO MERCEDITAS  
KWORO KANGO - CANTO DOS ÍNDIOS  CAIAPÓS NO RITUAL DA MANDIOCA
ADAPTAÇÃO E ARRANJOS MARLUI MIRANDA

Produção Executiva 
NATURALEZA DE DERECHOS 
GWATÁ/UEG 
ABA 
MCC 
NAVDANYA INTERNACIONAL

Realização
ESSÁ FILMES

Vídeo 
A BELEZA DA POLINIZAÇÃO EM ALTA DEFINIÇÃO E  CÂMERA LENTA - WWW.TED.COM  
LO QUE ESTÁ MATANDO A LAS ABEJAS NOS PUEDE  MATAR A TODOS - NOTICIAS CARACOL/TV CARACOL – COLÔMBIA

Apoio
CONVENTO NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DOS PRETOS
PPGEO/UEG 
SILMOÊ FILMES

sexta-feira, 22 de maio de 2020

22 de Maio - Dia do Apicultor e da Apicultora

22 de Maio - Dia do Apicultor, Dia de Santa Rita de Cássia, protetora dos apicultores e também Dia da Biodiversidade.

Para comemorar esse dia tão significativo para todos nós, a APIME lançou um vídeo em parceria com o Espaço Ciência.

 DIA DO APICULTOR 2020

Para assistir click na imagem ou acesse o link:  https://youtu.be/GisAiJpzKtM

Site do Espaço Ciência: http://www.espacociencia.pe.gov.br/?p=16338

Parabéns apicultores e apicultoras!!!

sábado, 16 de maio de 2020

III Encontro de Apicultores e Meliponicultores de Ouricuri - 22 de maio de 2020


A APIME tem a satisfação de divulgar a realização do III Encontro de Apicultores e Meliponicultores de Ouricuri, que ocorrerá em  22 de maio de 2020, via "live" em razão ao isolamento social em razão ao combate ao Corona Virus,  A APIME participa dos Encontros de Apicultores e Meliponicultores de Ouricuri desde o primeiro Encontro.
 Parabenizamos o Instituto Federal Campus Sertão Ouricuri, através do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Abelhas - NUPEA,  por mais essa realização!

Inscrição:   https://ifeventos.ifsertao-pe.edu.br/public/event/219






https://ifeventos.ifsertao-pe.edu.br/public/event/219






INSCRIÇÃO: https://ifeventos.ifsertao-pe.edu.br/public/event/219

quinta-feira, 30 de abril de 2020

segunda-feira, 27 de abril de 2020

Aranã - Música de Emílio Victtor fala do Povo Indígena Aranã e de mel de abelha jataí.



Aranã  
Emilio Victtor é compositor, músico e cantor mineiro.

Uma linda Canção que faz homenagem ao Povo Aranã e faz referência ao hábito desses povos em comer mel de abelha jataí.

EM CANTO SAGRADO DA TERRA 2: 2019






Os índios Aranã se apresentam dispersos em várias áreas rurais e urbanas dos estados de Minas Gerais e São Paulo. Contudo, o grupo possui maior concentração familiar nas áreas urbanas e rurais dos municípios de Araçuaí e Coronel Murta, no Vale do Jequitinhonha (MG).

As fazendas Campo, Alagadiço, Lorena, Cristal e Vereda são as principais localidades rurais ocupadas pelos Aranã, sendo que na Fazenda Alagadiço há maior concentração de famílias em função da Diocese de Araçuaí ter doado glebas de terra para alguns posseiros na década de 1980. As cidades de Araçuaí, Coronel Murta, Pará de Minas, Juatuba, Betim, Belo Horizonte e São Paulo são as principais áreas urbanas ocupadas pelos Aranã.

Com base em levantamento preliminar realizado em 2000, pelo Conselho Indígena Aranã Pedro Sangê (CIAPS), o povo Aranã ultrapassa o número de 30 famílias.
História e etnogênese

A inserção dos Aranã no movimento indígena e sua busca pela identificação étnica é recente, datando do final da década de 1990, após um grupo familiar da etnia Pankararu, originário de Pernambuco, ter migrado para a Fazenda Alagadiço, município de Coronel Murta, ocupando terra doada pela Diocese de Araçuaí, onde moram algumas famílias aranã.

Até antes da chegada dos Pankararu, o grupo indígena era conhecido pelas denominações Índio e Caboclo do Jequitinhonha. O convívio com os indígenas de Pernambuco, que participavam do movimento e da luta pelos direitos indígenas, estimularam o desejo antigo do grupo de investigação sobre sua origem étnica. Particularmente, o convívio com os Pankararu foi despertando nessas famílias indígenas a reflexão sobre sua condição social e histórica. Num processo crescente de revalorização de sua identidade étnica, esse grupo indígena buscou o apoio da organização não governamental CEDEFES (Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva) para desvelar sua origem e lutar por seus direitos.

De acordo com Dona Rosa Índia, presidente do CIAPS (Conselho Indígena Aranã Pedro Sangê), o desejo de saber a qual povo étnico pertencia sua família sempre existiu. Entretanto, com a presença dos Pankararu e com o apoio da indigenista Geralda Soares e da antropóloga Izabel Mattos seu povo conseguiu o apoio necessário para investigar e descobrir sua origem étnica.

O etnônimo Aranã
A historiografia oficial aponta para a extinção do povo Aranã ainda no século XIX. Contudo, o grupo Aranã contemporâneo remonta sua história a partir de um ancestral -Manoel Índio (também referido como Manoel Caboclo), que foi, segundo a memória oral de seus descendentes, um dos indígenas aldeados em Itambacuri, região do Vale do Rio Mucuri, Minas Gerais.

Em pesquisa nos arquivos do aldeamento capuchinho de Nossa Senhora da Conceição de Itambacuri, a antropóloga Izabel Missagia Mattos localizou registro de Manoel Índio de Souza, identificado como índio Aranã, subgrupo dos famosos Botucudo.

De acordo com a pesquisa documental realizada por Mattos, consta no Livro de Matrícula das Alunas do Colégio Santa Clara, aldeamento de Itambacuri, ano 1918, o registro da aluna Idalina Índia dos Santos, filha de Manoel Índio de Souza, falecido (Livro ano 1908/1927, p. 29). Ainda no mesmo livro de matrícula, todavia em documento datado de 1923, o registro de Idalina Índia dos Santos sofre o acréscimo da sua identificação étnica: Aranã. Estes dados sugerem a possibilidade de o citado Manoel Índio de Souza ser o mesmo Manoel presente na memória oral do grupo familiar Índio.

Mattos (2002a), que compulsou sistematicamente a documentação referente aos aldeados de Itambacuri, informa não ter encontrado o sobrenome Índio associado a quaisquer outras designações étnicas que não Aranã. A relação entre o patronímico Índio e o etnônimo Aranã é reforçada por outra pesquisa documental, realizada pelo professor e historiador José Carlos Machado, na Paróquia de Capelinha. Consta no Livro de Casamento nº 1 da referida Paróquia, registro nº140, p. 203, que:

Aos vinte e um de outubro de mil oitocentos e oitenta e seis, dispensados por mim das três denunciações canônicas, servi de poderes delegados pelo Revmº Sr. Bispo Diocesano, na Capela de Santo Antônio do Surubim, em minha presença e das testemunhas Santos Alves dos Santos e Lucas Pereira de Souza, se receberam em matrimônio Manoel Miguel e Claudiana, índios, ele filho de Miguel Índio, e natural das matas do Surubim, tribo dos Aranã, e ela filha de Joaquim Gomes, índio, e de Luzia, índia, e natural das matas do Bonito. Dei-lhes as bênçãos nupciais. Os nubentes reconheceram como seus filhos Salvina e Delfina, os quais declarei legitimados pelo matrimônio subseqüente. Para constar, faço este assento. O Vigário João Antônio Pimenta.

Apesar dos documentos acima citados apontarem para a possível origem social do grupo em questão, não há necessariamente uma "continuidade histórica" direta entre os Aranã de Itambacuri e os Aranã do Vale do Jequitinhonha.

Os Índio e Caboclo do Jequitinhonha ou Aranã atuais, em processo de emergência étnica, constituíram-se através de um longo processo de aliança e hibridação entre duas principais famílias de origem indígena, na qual apenas uma delas remonta seu passado ao aldeamento missionário de Itambacuri.

Contudo, a forte referência ao aldeamento de Itambacuri e os dados de pesquisa sobre a possível vinculação do sobrenome Índio com o etnônimo Aranã fez com que o grupo, como um todo, num processo dinâmico de busca de sua origem étnica, se identificasse com a história "oficial" do povo Aranã.

Ao remeterem a origem do grupo ao aldeamento de Itambacuri e à ocupação indígena na região do Vale do Jequitinhonha, a história de constituição dos Aranã caracteriza-se pela união entre grupos com origem indígena que foram levados para cidades e fazendas da região e que, ao longo do século XX, constituíram-se como comunidade que traz consigo a consciência da origem indígena.

Assim, mais do que uma identificação genérica, as denominações "índio" e "caboclo" configuram-se, no caso aranã, como patronímico (sobrenome oficial), no caso da família Índio, e como "patromínico apelido" (Mattos, 2002b), no caso da família Caboclo. Para as famílias aranã que possuem o sobrenome Índio, este simboliza, para elas, a "prova" da identidade indígena, a marca da diferença. Já a denominação Caboclo, que não se configura propriamente como patronímico, está, entretanto, tão fortemente presente na identificação intra e extra grupal que podemos entendê-la como um "patronímico apelido".

quinta-feira, 23 de abril de 2020

Aniversário da APIME: 29 anos da Associação Pernambucana de Apicultores e Meliponicultores

Editorial

29 anos da APIME - Associação Pernambucana de Apicultores e Meliponicultores

O mês de abril é marcado por importantíssimas datas comemorativas como o 02 de abril – Dia internacional do livro infantil, 07 de abril – Dia mundial da saúde, 11 de abril – Dia do infectologista (profissão imprescindível nos tempos atuais), 15 de abril – Dia nacional da conservação do solo, 17de abril – Dia nacional de luta pela Reforma Agrária e dia nacional da Botânica, 19 de abril – Dia do índio, 21 de abril – Tiradentes, 22 de abril – Descobrimento do Brasil e dia Internacional da Terra, 24 de abril – Dia internacional do milho e 28 de abril – Dia nacional da Caatinga.

Hoje, 23 de abril, a APIME - Associação Pernambucana de Apicultores e Meliponicultores, completa 29 anos de existência. A data marca uma longa jornada de atividades ininterruptas voltadas à preservação e conservação das abelhas nativas e muita luta pela conservação do meio ambiente. Muitos embates por vias institucionais também foram travados, dando a valorosa contribuição nas reuniões calorosas dos Conselhos e Comitês Gestores, muita articulação para que pudéssemos divulgar nosso trabalho em espaços públicos (Jardim Botânico - Recife e Mata do Passarinho - Olinda), Entidades de ensino (Escola Waldorf - Paudalho) e em espaços particulares porém que tenham em sua essência a preservação da natureza e a Educação ambiental (Solar das Abelhas – Caruaru, Sítio Progresso e Granja Santa Rita, ambos em Paulista).

Durante a longa jornada, tivemos muitas conquistas e grandes realizações e também tivemos decepções claro, como toda boa jordana tem, porém sempre soubemos contornar as dificuldades e seguir em frente. Hoje, nossa Associação tem um grupo multidisciplinar atuante, que está sempre à postos e que não se nega a participar dos eventos, das reuniões, dos encontros e comemorações. Assim, com esse espírito de união e cooperação vamos seguindo, filtrando e aglutinando aqueles que realmente têm compromisso com a causa das abelhas nativas e do meio ambiente sem, entretanto, buscar algo em troca que não seja o bem estar e o bom viver em associação.

PARABÉNS APIME PELOS 29 ANOS DE LUTA ININTERRUPTA EM PROL DAS ABELHAS NATIVAS E DO MEIO AMBIENTE!

A DIRETORIA

segunda-feira, 20 de abril de 2020

EFEITO DO EXTRATO AQUOSO DE PRÓPOLIS MARROM SOBRE A PRODUÇÃO DE IFN-γ APÓS IMUNIZAÇÃO CONTRA PARVOVÍRUS CANINO (CPV) E CORONAVÍRUS CANINO (CCoV)

EFEITO DO EXTRATO AQUOSO DE PRÓPOLIS MARROM SOBRE A PRODUÇÃO DE IFN-γ APÓS IMUNIZAÇÃO CONTRA PARVOVÍRUS CANINO (CPV) E CORONAVÍRUS CANINO (CCoV)

Maureen Hoch Vieira Fernandes1 
Lilian das Neves Ferreira1 
Gilberto D'Avila Vargas2 
Geferson Fischer2 
Silvia de Oliveira Hübner2 
1Pós-graduandas da Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS, Brasil - maureenhvfernandes@yahoo.com.br.
2Professores Doutores da Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS, Brasil.

O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade adjuvante imunoestimulatória do extrato aquoso de própolis marrom (EAPM) quando associado a uma vacina contra parvovírus canino (CPV) e coronavírus canino (CCoV), com relação à produção de IFN-γ. Camundongos foram vacinados com CPV e CCoV (3,0x106 TCDI50) em associação ou não com 400 μg/dose de EAPM. Trinta dias após a terceira dose foi realizado cultivo de esplenócitos para mensuração dos níveis de expressão de mRNA para IFN-γ nos animais imunizados. O aumento nos níveis de expressão de mRNA para IFN-γ para CCoV nos esplenócitos dos camundongos inoculados com a vacina contendo 400 μg/dose de EAPM foi evidenciado por RT-PCR, demonstrando a capacidade da própolis em estimular a resposta imune celular contra os antígenos desse vírus. Ao contrário, os níveis de IFN-γ para CPV não sofreram influência da presença do EAPM.
Palavras-Chave: adjuvante; coronavírus canino; parvovírus canino; própolis; vacina

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68912015000200235

Livro - Nossas brasileirinhas As abelhas nativas

 

quinta-feira, 19 de março de 2020

CORONAVIRUS - REUNIÕES DO CONSEMA - Adiametno de Reuniões


REUNIÃO
DATA
(última sexta-feira do mês)

XCIX (99ª) ORDINÁRIA  (adiada)
27 de março
LIV (54ª) EXTRAORDINÁRIA (sugestão)
03 de abril

C (100ª) ORDINÁRIA
29 de maio
CI (101ª) ORDINÁRIA
31 de julho
CII (102ª) ORDINÁRIA
25 de setembro
CIII (103ª) ORDINÁRIA
27 de novembro

quarta-feira, 18 de março de 2020

CORONA VÍRUS - Solar das Abelhas Suspende Temporariamente atendimento ao público

O atendimento do Solar das Abelhas às escolas estará suspenso até a volta as aulas quando autorizadas pelas instituições governamentais, ou seja, quando tudo se normalizar e estivermosseguros. Luiz Aleixo.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

terça-feira, 28 de janeiro de 2020

COMO MATAR SUA ASSOCIAÇÃO OU ENTIDADE DE CLASSE: Doze conselhos infalíveis para fazer sua associação fracassar

COMO MATAR SUA ASSOCIAÇÃO OU ENTIDADE DE CLASSE
Doze conselhos infalíveis para fazer sua associação fracassar

1. Não freqüente a entidade mas, quando for lá ache algo para reclamar.

2. Se comparecer a qualquer atividade, encontre falhas no trabalho de quem está lutando pela classe.

3. Nunca aceite uma incumbência. Lembre-se é mais fácil criticar do que realizar.

4. Se a diretoria pedir a sua opinião sobre o assunto, responda que não tem nada a dizer. Depois espalhe como deveriam ser feitas as coisas.

5. Não faça nada além do necessário. Porém, quando a diretoria estiver trabalhando com boa vontade e com interesse para que tudo corra bem, afirme que sua entidade está dominada por um grupinho.

6. Não leia o jornal da entidade e muito menos os comunicados. Afirme que ambos não publicam nada de interessante e, melhor ainda, diga que não os recebe regularmente.

7. Se for convidado para qualquer cargo, recuse alegando falta de tempo e depois critique com afirmações do tipo: “essa turma quer é ficar sempre nos cargos...”

8. Quando tiver divergências com um diretor, procure com toda intensidade vingar-se da entidade e boicotar seus trabalhos.

9. Faça ameaça de abrir processo ético e envie cartas ao quadro social com acusações pesadas à diretoria.

10. Sugira, insista e cobre a realização de cursos e palestras. Quando a entidade realizá-los, não se inscreva nem compareça, alegando que as datas eram inadequadas.

11. Se receber um questionário da entidade solicitando sugestões, não preencha, e se a diretoria não adivinhar as suas idéias e pontos de vista, critique e espalhe a todos que é ignorado.

12. Após toda essa colaboração espontânea, quando cessarem as publicações, as reuniões e todas as demais atividades, enfim, quando sua entidade morrer, estufe o peito e afirme com orgulho: ‘’Eu não disse?’’

Artigo publicado na revista Tecnopan, n.º 217, da ABIP – Associação Brasileira da Indústria da Panificação. Ernesto Artur Berg www.quebrandobarreiras.com.br 


OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

ALGUNS TENTARAM, MAS A  APIME ESTÁ VIVA E FUNCIONANDO A 28 ANOS!!!! 

E VOCÊ COMO AGE COM SUA ASSOCIAÇÃO!

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Ação Individual e Ação Estrutural: Qual é a sua?

Para reflexão: Você que é criador de abelhas está agindo em Ação Individual (eu/meu) ou em Ação Estrutural (nós/nosso). A APIME é a oportunidade  para agirmos em Ações Estruturais.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

XV Concurso do Registro do Patrimônio Vivo de Pernambuco Inscrição de 20 de janeiro a 20 de março.


XV Concurso do Registro do Patrimônio Vivo de Pernambuco
Inscrição de 20 de janeiro a 20 de março.

O Governo do Estado de Pernambuco, por intermédio da Secretaria de Cultura – Secult/PE e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco – Fundarpe, torna público o XV Concurso do Registro do Patrimônio Vivo do Estado de Pernambuco – RPV-PE. Opresente Edital atende o previsto na Lei Estadual nº 12.196, de 02 de maio de 2002, alterada pela Lei Estadual nº 15.944, de 14 de dezembro de 2016, regulamentada pelo Decreto Estadual nº 27.503, de 27 de dezembro de 2004.

1. DO OBJETO
1.1 O XV Concurso Público de Registro do Patrimônio Vivo destina-se à inscrição de pessoa física ou jurídica, sem fins lucrativos, de natureza cultural, ao Registro do Patrimônio Vivo do Estado de Pernambuco – RPV-PE, implicando na concessão de bolsas de incentivo financeiro por parte do Governo Estadual, em cumprimento ao disposto na Lei Estadual nº 12.196, de 02 de maio de 2002 (alterada pela Lei Estadual n º 15.944, de 14 de dezembro de 2016), regimentada pelo Decreto nº 27.503 de 27 de dezembro de 2004.

1.2 O RPV-PE tem por finalidade o apoio financeiro e a preservação, por incentivo do Governo de Pernambuco, dos modos de fazer, técnicas e saberes da cultura tradicional ou popular pernambucana mediante atividades, ações e projetos desenvolvidos por pessoas físicas ou jurídicas de natureza cultural, sem fins lucrativos, residentes ou domiciliados(as) e com atuação no Estado há mais de 20 (vinte) anos, contados da data do pedido de inscrição.

2. DAS INSCRIÇÕES
2.1 As inscrições poderão ser realizadas presencialmente ou pelos correios no período de 20 de janeiro a 20 de março. Presencialmente, de segunda a sexta-feira, deverá ser realizada no horário das 9h às 16h, protocolada na recepção da Fundarpe. Pelos correios, com Aviso de Recebimento (AR), com data de postagem até o dia 20 de março de 2020 (último dia de inscrição), para o endereço: Fundação de Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco – Fundarpe, Gerência de Preservação do Patrimônio Cultural, Rua da Aurora, 463/469, Boa Vista, Recife-PE, 50050-000.


http://www.cultura.pe.gov.br/governo-de-pernambuco-lanca-o-edital-do-15o-concurso-de-registro-de-patrimonio-vivo/


Reconhecer e apoiar mestres, mestras e grupos da cultura tradicional e popular de Pernambuco, o valor do seu legado e sua contribuição para a transmissão desses conhecimentos para pessoas de gerações mais novas, a fim de que mantenham os saberes e fazeres dos mais antigos. Este é o objetivo do Registro do Patrimônio Vivo de Pernambuco (RPV), criado pelo Governo de Pernambuco, e gerido por intermédio da Secretaria de Cultura – Secult/PE e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco – Fundarpe. As inscrições para o 15º Concurso do Registro do Patrimônio Vivo ocorrem entre os dias 20 de janeiro e 20 de março.
As propostas de candidaturas podem ser feitas presencialmente ou por correspondência (para a Fundarpe / Gerência Geral de Preservação do Patrimônio Cultural / Rua da Aurora, 463/469, Boa Vista, Recife-PE, 50050-000).
Acesse aqui os editais e seus anexos. E, aqui, um folder com as principais informações do 15º Concurso de Registro de Patrimônio Vivo.
A candidatura, seja de pessoa física ou grupo, deve ser feita por uma entidade proponente, e não pelo próprio interessado. São consideradas aptas para apresentar candidatura: a Assembleia Legislativa de Pernambuco; as câmaras de vereadores dos municípios pernambucanos, além de entidades sem fins lucrativos, sediadas no Estado e atuantes a mais de dois anos.
A avaliação das propostas é feita pelo Conselho Estadual de Preservação do Patrimônio Cultural – CEPPC, que anualmente escolhe seis novos candidatos que passam a receber o diploma do Governo de Pernambuco com o título de “Patrimônios Vivos de Pernambuco” além de uma bolsa mensal vitalícia, no valor de R$ 1.600,00 (no caso de pessoa física) e R$ 3.200,00 (quando for grupo, entidade, agremiação ou associação).
Segundo o edital, “as bolsas de incentivo financeiro são destinadas a pessoas físicas ou jurídicas que tenham alcançado um estágio de reconhecida capacidade profissional ou institucional, escolhidas em decorrência de processo de seleção pública, que leva em consideração as justificativas, os currículos, o mérito e a qualidade dos trabalhos executados pelos candidatos à inscrição no RPV-PE”.
“É sempre uma honra e uma alegria para nós o processo de escolha dos novos Patrimônios Vivos. Pernambuco foi pioneiro na criação da lei, que hoje é uma referência para todo País, e a cada ano continuamos em busca de aprimorar. Conseguimos aumentar o número de Patrimônios escolhidos por ano de três para seis selecionados. Também já melhoramos o valor da bolsa vitalícia e desburocratizamos processos de apresentação de propostas para que eles integrem a programação de ações de Secult/Fundarpe em ciclos festivos. Nossa política para valorização dos Patrimônios Vivos é hoje uma prioridade, que se reflete na valorização cada vez maior que o Estado tem para com a nossa cultura tradicional e popular”, coloca Marcelo Canuto, presidente da Fundarpe.
“O Registro do Patrimônio Vivo é um grande exemplo da valorização da política que queremos fortalecer, focada na diversidade dos nossos patrimônios materiais e imateriais, bem como na formação e na produção de novos conhecimentos, a partir dos saberes tradicionais. A cada ano, com o reconhecimento de novos mestres, mestras e grupos que são a base de nossa tradição cultural secular, fortalecemos ainda mais a base criativa da nossa cultura”, coloca o secretário de Cultura, Gilberto Freyre Neto.
A avaliação das candidaturas inscritas acontecerá em diferentes etapas. Primeiramente, etapa de habilitação documental, depois uma Comissão Especial de Análise elaborará pareceres sobre as candidaturas habilitadas considerando critérios, tais como: relevância do trabalho desenvolvido, idade do candidato ou tempo de existência do grupo e avaliação da carência social. Numa terceira etapa, os próprios candidatos apresentam seus trabalhos para uma plateia formada por conselheiros do CEPPC, responsáveis pela seleção dos contemplados, e por fim, em reunião ordinária o CEPPC deliberará o resultado final. A previsão é que a diplomação dos novos Patrimônios Vivos ocorra na cerimônia de celebração do Dia Nacional do Patrimônio Cultural, comemorado em 17 de agosto.
Panorama
A Lei do Registro do Patrimônio Vivo de Pernambuco Lei Estadual 12.196/2002, normatizada por meio do Decreto nº 27.503/2004, deu início, em 2005, ao Concurso do Registro do Patrimônio Vivo de Pernambuco – também conhecido como RPV – PE, fortalecendo as estratégias de salvaguarda dos saberes populares e tradicionais de mestres, mestras e grupos em diferentes áreas culturais e regiões do Estado. Inicialmente, registravam-se 3 (três) novos Patrimônios Vivos, situação alterada pela Lei Estadual 15.944/2016, aumentando para 6 (seis) os registros anuais no RPV- PE.

A substituição, em 2014, do antigo Conselho Estadual de Cultura pelo Conselho Estadual de Preservação do Patrimônio Cultural – CEPPC incluiu membros eleitos pela sociedade civil representando diferentes segmentos culturais, ampliando assim a participação social na escolha dos Patrimônios Vivos do Estado.
Na primeira edição do Concurso, ocorrida em 2005, reconheceram-se Patrimônios Vivos referentes aos anos de 2002, 2003, 2004 e 2005. Em 2015 houve a interrupção do concurso em virtude da estruturação do CEPPC, que deliberou o resultado referente a 2015 e 2016 já em 2016, ano que também passou a valer o aumento do número de registrados por concurso.
Ao longo desses quinze anos, cada um dos novos “Patrimônio Vivo de Pernambuco” contou com prioridade em análises de projetos e participação em eventos promovidos pelo Estado, bem como participaram de diferentes ações de promoção, difusão e transmissão dos saberes, como o Festival Pernambuco Nação Cultural, Festival de Inverno de Garanhuns, Fenearte, Semana do Patrimônio Cultural de Pernambuco, Outras Palavras, entre outros.
Até hoje, 63 Patrimônios Vivos foram registrados, sendo 48 pessoas físicas (entre elas 15 falecidas), e 22 grupos. São eles:

2005
Mestre Dila (in memoriam)
Mestre J. Borges
Zé do Carmo (in memoriam)
Banda Musical Curica (Sociedade Musical Curica)
Lia de Itamaracá
Maracatu Leão Coroado (Maracatu Carnavalesco Misto Leão Coroado)
Mestre Camarão (in memoriam)
Mestre Nuca (in memoriam)
Ana das Carrancas (in memoriam)
Canhoto da Paraíba (in memoriam)
Mestre Manuel Salustiano (in memoriam)
Manuel Eudócio
2006
José Costa Leite
Índia Morena
Homem da Meia-Noite (Clube de Alegoria e Crítica O Homem da Meia Noite)
2007
Zezinho de Tracunhaém (in memoriam)
Confraria do Rosário (Confraria do Rosário de Floresta do Navio)
Fernando Spencer (in memoriam)
2008
Mestra Selma do Coco (in memoriam)
Teatro Experimental de Arte
Caboclinho Sete Flexas (Caboclinhos 7 Flexas dos Recife)
2009
Maestro Nunes (in memoriam)
Maracatu Estrela Brilhante (Maracatu Estrela Brilhante de Igarassu)
Caboclinhos Canindé (Clube Indígena Canindé)
2010
Sociedade Musical E. J. Nazarena (Sociedade Musical Euterpina Juvenil Nazarena)
Maestro Duda
Didi do Pagode
2011
Maracatu Estrela de Ouro de Aliança
Mestra Maria Amélia
Mestre Galo Preto
2012
Associação M. E. de Timbaúba  (Associação Musical Euterpina de Timbaúba)
Arlindo dos 8 Baixos (in memoriam)
Mestre João Silva (in memoriam)
2013
Mestre Lula Vassoureiro
Banda Revoltosa (Sociedade Musical 5 de novembro)
Maestro Ademir Araújo
2014
Mestra Mocinha de Passira
Lula Gonzaga
Troça Carnavalesca Mista Cariri Olindense
2016
Claudionor Germano
Clube de Bonecos Seu Malaquias (Clube Carnavalesco Mixto Seu Malaquias)
Mestre João Espindola
Mestre Zé Lopes
Mestre Dedé Monteiro
Sociedade Musical XV de Novembro
2017
José Pimentel (in memoriam)
André Madureira
Dona Prazeres
Mestre Chocho
Bacamarteiros do Cabo (Sociedade de Bacamarteiros do Cabo)
Reisado do Inhanhum (Associação do Grupo de Reisado da Comunidade Quilombola)
2018
Gonzaga de Garanhuns
Cristina Andrade
Mestre Zé de Bibi
Cavalo-Marinho Estrela de Ouro de Condado
Casa Xambá (Organização Religiosa Africana Santa Bárbara Nação Xambá)
Banda Musical Saboeira (Sociedade 12 de Outubro)
2019
Mestre Saúba
Maracatu Cambinda Brasileira   (Sociedade Maracatu de Baque Solto Cambinda Brasileira)
Mestre Aprígio
Mestre Nado
Mestre Assis Calixto
Tribo Carijós do Recife  (Tribo Indígena Carijós)

Umburana - "Pau de Abelha" - Proteger a umburana é conservar as abelhas nativas

Umburana - "Pau de Abelha" - Proteger a umburana é conservar as abelhas nativas
Uma jovem planta de umburana de cambão