Vídeos

Visitas

quinta-feira, 31 de maio de 2012

APIME e o PACTO PELA VIDA ANIMAL


A APIME participou do lançamento do Pacto pela Vida Animal, que ocorreu neste dia 30.05.12, na Faculdade Marista - Apipucos - Recife - PE.

O Pacto pela Vida Animal tem como objetivo a implementação de Políticas Públicas que garantam a proteção e o bem-estar dos animais no estado de Pernambuco.

O respeito aos Direitos dos Animais é um princípio tão importante, como garantir a proteção social, respeitar a diversidade e combater a discriminação, reconhecer a igualdade de gênero, proteger a vida e a saúde humana, impulsiona o desenvolvimento sustentável e proteger os vulneráveis.

A APIME informou aos presentes que compõe a Câmara Técnica Saúde Pública, Ética e Bem Estar Animal do Conselho Estadual de Meio Ambiente - CONSEMA e  solicitou a contribuição de todos no processo de construção das propostas que resultarão do trabalho da referida Câmara Técnica.

O Pacto pela Vida Animal foi iniciativa da Delegada Nely Queiroz, da Delegacia de Meio Ambiente de Pernambuco.

Contatos podem ser feitos através do e-mail:

contato@pactopelavidaanimal.com.br

Serão necessárias 64.634 assinaturas (1% dos eleitores de Pernambuco) para que esta proposta seja encaminhada como Projeto de Lei de Iniciativa Popular (a exemplo da Lei da "Ficha Limpa"). Solicitem a lista de assinaturas através do endereço acima e entrem nessa campanha de coleta de assinaturas.

Para denunciar casos de abuso contra os animais pode-se ligar para o disque-denúncia (81-3421-9595) ou para a Delegacia de Meio Ambiente (81-3181-7119), sem precisar se identificar. Também é possível registrar um boletim de ocorrência pessoalmente na delegacia, que fica na Rua Comendador Bento Aguiar, no bairro da Ilha do Retiro, no Recife
Outras Informações:
Blog Ciência e Meio Ambiente

G-1 - Vídeo - Entrevista com a Delegada Nely Queiroz

Jornal Cotidiano


sábado, 26 de maio de 2012

Código Florestal Recebe 12 vetos

Fonte: Asssessoria de Comunicação do Ministério do Meio Ambiente




Paulo de Araújo/MMA
Foto Código Florestal recebe 12 vetos
Ministros do Meio Ambiente, Agricultura e Desenvolvimento Agrário anunciam: medida provisória será utilizada para fazer 32 mudanças na lei aprovada pela Câmara.

25/05/2012
Paulenir Constâncio
Sophia Gebrim


A presidenta Dilma Rousseff vetou 12 artigos do novo Código Florestal aprovado pelo Congresso Nacional e envia, na próxima segunda-feira (28/05), à Câmara dos Deputados, medida provisória com 32 modificações na lei. Os principais vetos cancelam a anistia dada aos proprietários de terra que desmataram após 2008 e mantêm a Reserva Legal e as Áreas de Preservação Permanente (APPs). A recuperação das áreas ripárias será obrigatória e de acordo com a largura do rio. As Reservas Legais foram mantidas em 20% para a Mata Atlântica, 35% para o Cerrado e Caatinga e 80% para a Amazônia. A decisão foi anunciada nesta sexta-feira (25/05), durante entrevista coletiva concedida por três ministros de Estado e mais o advogado-geral da União no Palácio do Planalto.

Foram também introduzidos mecanismos de proteção para as nascentes, veredas, áreas úmidas e pantanais, topo de morro, encostas e manguezais suprimidas pelo texto votado na Câmara. O Cadastro Ambiental Rural e o Programa de Regularização Ambiental também foram assegurados. O produtor rural que aderir aos programas terá sua multa suspensa por até cinco anos enquanto recupera as áreas desmatadas irregularmente. Ao final desse prazo, caso não cumpra a exigência, perde o acesso ao crédito junto às instituições públicas.

ANÁLISE DETALHADA
O governo tomou as medidas após uma análise detalhada da estrutura fundiária de mais de 5 mil municípios. O levantamento revelou que 90% das propriedades estão nas mãos de pequenos e médios produtores, com até quatro módulos fiscais. Essas propriedades, embora ocupem apenas 24% do território destinado à produção, respondem por 70% da oferta de alimentos no Brasil.
De acordo com dados do Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 75% da área produtiva são propriedades com mais de quatro módulos, sendo que delas 63% com áreas superiores a dez. As medidas dos módulos fiscais variam de região para região e até dentro de um mesmo Estado.
Isso foi levado em consideração para definir a área a ser recuperada. A agricultura familiar, que ocupa até dois módulos, terá um limite máximo de recuperação estabelecido em 10% da APP. Os percentuais de RL permanecem e para até quatro módulos, 20%. Acima disso, a recuperação terá que ser integral. Das 32 modificações feitas pelo Planalto por medida provisória, 14 restituem o texto acordado no Senado, cinco são novas e 13 são de ajustes para evitar conflitos legais. O texto da MP só será divulgado na próxima segunda feira.

FLORESTAS E BIOMAS
Para a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o trabalho conduzido pelo governo teve como princípios fundamentais a preservação das florestas e biomas, produção agrícola sustentável e atendimento à questão social, sem prejudicar o meio ambiente. "A nossa prioridade foi valorizar os pequenos proprietários e manter o status das áreas de preservação e reserva legal". Ela também destaca que todos os produtores, pequenos, médios e grandes, terão que recuperar o que foi desmatado.
Com relação à estrutura fundiária, a ministra explicou que, para a revisão e análise do artigo 61, trabalharam em conjunto os ministérios do Meio Ambiente (MMA), Agricultura (Mapa) e Desenvolvimento Agrário (MDA), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Agência Nacional de Águas (ANA), para buscar uma proposta que o governo irá apresentar na Medida Provisória. Para isso, a prioridade foi conhecer a estrutura fundiária do Brasil.
"Após diálogos com especialistas e técnicos chegamos a uma proposta de reconhecimento e regularização ambiental das propriedades de acordo com o seu tamanho, largura dos rios e impacto da regularização ambiental no tamanho da propriedade", salientou a ministra. "Não admitimos anistia, retiramos todos os pontos no Código que pudessem caracterizar anistia de qualquer tipo."

BOM CENSO
O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, enfatizou que o Código Florestal não é dos ambientalistas e nem dos ruralistas. "Esse Código é de todos que têm bom senso e acreditam que o Brasil pode produzir, respeitando e preservando o meio ambiente", afirmou.
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, disse que, neste processo, o governo está defendendo a sociedade e as futuras gerações, garantindo a produção de alimentos saudáveis e as exportações. "Queremos assegurar a inclusão social produtiva de mais de 4 milhões de pequenos produtores rurais que produzem mais de 70% dos alimentos que são consumidos no país", observou. Ele também ressaltou que não haverá anistia para ninguém: "Todos terão que contribuir para a recuperação das áreas desmatadas ao longo dos anos".
Para o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, o objetivo desses vetos, alterações e novos pontos introduzidos é priorizar a questão ambiental e social. "Todos os itens que estamos apresentando aqui são retrato do debate democrático que vem sendo travado nos últimos anos entre governo e sociedade", salientou.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

O XXI Congresso Brasileiro de Apicultores e Meliponicultores em 2016




O XXI Congresso Brasileiro de Apicultores e Meliponicultores será realizado em Fortaleza - CE, em 2016.

Foi a decisão da Assembléia da Confederação Brasileira de Apicultores, realizada hoje, 25.05.12, no XIX Congresso Brasileiro de Apicultores e Meliponicultores, Gramado - RS.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Guia de Plantas Visitadas por Abelhas na Caatinga

Foi lançado no XIX Congresso de Apicultores e Meliponicultores, em Gramado - RS, 22 a 26 de maio de 2012, o livro Guia de plantas visitadas por abelhas na caatinga. Uma excelente literatura!Os autores são: Camila Maia-Silva, Cláudia Inês da Silva, Michael Hrncir, Rubens Teixeira de Queiroz e Vera Lucia Imperatriz-Fonseca A APIME está disponibilizando essa obra em seu Blog.

sábado, 19 de maio de 2012

Pesquisa participativa: Impactos de empreendimentos lineares em Unidades de Conservação

O Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas, instituição vinculada a Universidade Federal de Lavras- MG, está desenvolvendo um diagnóstico que visa obter importantes informações de impactos de rodovias e outros empreendimentos lineares na fauna selvagem em unidades de conservação de diferentes esferas administrativas.

A participação neste levantamento é voluntária e a opinião de cada um será extremamente importante para obteção de um cenário nacional destes impactos.

Para tanto, no final desta postagem existe um link que abrirá o questionário da referida pesquisa.
O objetivo maior deste levantamento é obter um cenário nacional da problemática da presença de estradas, ferrovias, dutos e outros empreendimentos lineares em UCs, permitindo a proposição de políticas públicas adequadas.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Apicultores denunciam morte de abelhas


RIBEIRÃO PRETO - Milhares de abelhas de ao menos três apicultores de Gavião Peixoto (306 km de São Paulo) morreram nos últimos dias. A suspeita é que as mortes tenham sido causadas por agrotóxicos utilizados em plantações próximas, principalmente em canaviais.

De acordo com o secretário de Agricultura e Meio Ambiente de Gavião Peixoto, Karin Raja Cury, o primeiro relato de mortandade de abelhas ocorreu há cerca de 20 dias. Depois, outros dois apicultores procuraram a pasta para informar sobre mais mortes -em um dos casos, o produtor perdeu praticamente todas as colmeias.

Insetos mortos foram recolhidos pela pasta, que vai enviá-los nesta quinta-feira à Unesp de Jaboticabal para que análises possam indicar a causa da morte. Com certeza é possível detectar, disse Cury.
Nos três casos registrados, as colmeias ficam em propriedades próximas. Uma delas é a do apicultor Waldemar Charnet, que diz ter sofrido um prejuízo de ao menos R$ 30 mil.

O valor inclui a formação das 40 colmeias que, segundo Charnet, produziam ao menos duas toneladas de mel por ano, além do produto ainda não colhido e que também deve ser perdido.

Segundo ele, as propriedades são cercadas de canaviais, o que reforça a tese de que a causa da morte dos insetos tenha partido dessas plantações.A abelha é um inseto muito frágil, não suporta veneno nenhum, disse ele.

Segundo Cury, Gavião Peixoto não chega a ser um grande produtor de mel. As colmeias mantidas na zona rural da cidade são de pequeno porte, mas há famílias que vivem apenas da venda desse produto.
Por Leandro Martins (Folhapress).

APIME integra Câmaras Técnicas do Conselho Estadual de Meio Ambiente

A APIME passou a integrar, neste mês de maio, duas câmaras técnicas do Conselho Estadual de Meio Ambiente - CONSEMA, são elas:

          1) Câmara Técnica de Economia Sustentável e Empregos Verdes – CT ESEV

          2) Câmara Técnica de Ética, Saúde Pública e Bem Estar Animal - CT ESPBEA

As primeiras reuniões estão na fase de planejamento da atuação das referidas Câmara, com definição de diretrizes e elaboração de planos de trabalho.

Solicitamos que, os interessados em contribuir na construção desse processo, possam encaminhar sugestões, propostas e recomendações para o e-mail:

apime.pe@hotmail.com       ou    

Enviar para o endereço da APIME:
Rua da Aurora, 295, Sala 917, Boa Vista - Recife - PE     CEP 50050-000   ou

Deixar comentários na postagem neste Blog.

Segue um texto de Frei Beto que deve servir para análise e considerações:


Vende-se a natureza
Por Frei Betto

Às vésperas da Rio+20 é imprescindível denunciar a nova ofensiva do capitalismo neoliberal: a mercantilização da natureza. Já existe o mercado de carbono, estabelecido pelo Protocolo de Kyoto (1997). Ele determina que países desenvolvidos, principais poluidores, reduzam as emissões de gases de efeito estufa em 5,2%.

Reduzir o volume de veneno vomitado por aqueles países na atmosfera implica subtrair lucros. Assim, inventou-se o crédito de carbono. Uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) equivale a um crédito de carbono. O país rico ou suas empresas, ao ultrapassar o limite de poluição permitida, compra o crédito do país pobre ou de suas empresas que ainda não atingiram seus respectivos limites de emissão de CO2 e, assim, fica autorizado a emitir gases de efeito estufa. O valor dessa permissão deve ser inferior à multa que o país rico pagaria, caso ultrapassasse seu limite de emissão de CO2.

Surge agora nova proposta: a venda de serviços ambientais. Leia-se: apropriação e mercantilização das florestas tropicais, florestas plantadas (semeadas pelo ser humano) e ecossistemas. Devido à crise financeira que afeta os países desenvolvidos, o capital busca novas fontes de lucro. Ao capital industrial (produção) e ao capital financeiro (especulação), soma-se agora o capital natural (apropriação da natureza), também conhecido por economia verde.

A diferença dos serviços ambientais é que não são prestados por uma pessoa ou empresa; são ofertados, gratuitamente, pela natureza: água, alimentos, plantas medicinais, carbono (sua absorção e armazenamento), minérios, madeira etc. A proposta é dar um basta a essa gratuidade. Na lógica capitalista, o valor de troca de um bem está acima de seu valor de uso. Portanto, tais bens naturais devem ter preços.

Os consumidores dos bens da natureza passariam a pagar, não apenas pela administração da "manufatura” do produto (como pagamos pela água que sai da torneira em casa), mas pelo próprio bem. Ocorre que a natureza não tem conta bancária para receber o dinheiro pago pelos serviços que presta. Os defensores dessa proposta afirmam que, portanto, alguém ou alguma instituição deve receber o pagamento - o dono da floresta ou do ecossistema.

A proposta não leva em conta as comunidades que vivem nas florestas. Uma moradora da comunidade de Katobo, floresta da República Democrática do Congo, relata:

"Na floresta, coletamos lenha, cultivamos alimentos e comemos. A floresta fornece tudo, legumes, todo tipo de animal, e isso nos permite viver bem. Por isso que somos muito felizes com nossa floresta, porque nos permite conseguir tudo que precisamos. Quando ouvimos que a floresta poderia estar em perigo, isso nos preocupa, porque nunca poderíamos viver fora da floresta. E se alguém nos dissesse para abandonar a floresta, ficaríamos com muita raiva, porque não podemos imaginar uma vida que não seja dentro ou perto da floresta. Quando plantamos alimentos, temos comida, temos agricultura e também caça, e as mulheres pegam siri e peixe nos rios. Temos diferentes tipos de legumes, e também plantas comestíveis da floresta, e frutas, e todo de tipo de coisa que comemos, que nos dá força e energia, proteínas, e tudo mais que precisamos.”

O comércio de serviços ambientais ignora essa visão dos povos da floresta. Trata-se de um novo mecanismo de mercado, pelo qual a natureza é quantificada em unidades comercializáveis.

Essa ideia, que soa como absurda, surgiu nos países industrializados do hemisfério Norte na década de 1970, quando houve a crise ambiental. Europa e EUA tomaram consciência de que os recursos naturais são limitados. A Terra não tem como ser ampliada. E está doente, contaminada e degradada.

Frente a isso, os ideólogos do capitalismo propuseram valorizar os recursos naturais para salvá-los. Calcularam o valor dos serviços ambientais entre US$ 16 e 54 trilhões (o PIB mundial, a soma de bens e serviços, totaliza atualmente US$ 62 trilhões). "Está na hora de reconhecer que a natureza é a maior empresa do mundo, trabalhando para beneficiar 100% da humanidade – e faz isso de graça”, afirmou Jean-Cristophe Vié, diretor do Programa de Espécies da IUCN, principal rede global pela conservação da natureza, financiada por governos, agências multilaterais e empresas multinacionais.

Em 1969, Garret Hardin publicou o artigo "A tragédia dos comuns” para justificar a necessidade de cercar a natureza, privatizá-la, e assim garantir sua preservação. Segundo o autor, o uso local e gratuito da natureza, como o faz uma tribo indígena, resulta em destruição (o que não corresponde à verdade). A única forma de preservá-la para o bem comum é torná-la administrável por quem possui competência – as grandes corporações empresariais. Eis a tese da economia verde.

Ora, sabemos como elas encaram a natureza: como mera produtora de ‘commodities’. Por isso, empresas estrangeiras compram, no Brasil, cada vez mais terras, o que significa uma desapropriação mercantil de nosso território.


Frei Betto é autor de 53 livros, editados no Brasil e no exterior -

Frei Betto

www.freibetto.org



domingo, 13 de maio de 2012

Prêmio Vasconcelos Sobrinho: APIME apresenta concorrentes ao Concurso.

     
     

 A APIME apresentou candidatos para concorrerem ao Prêmio Vasconcelos Sobrinho 2012, 22ª  Edição, nas categorias abaixo discriminadas:


a) Categoria Destaque Nacional 

Indicação: Professor Paulo Nogueira Neto

Justificativa: por sua trajetória ambientalista em prol do país.

Consultar o livro "Uma Trajetória Ambientalista - Diário de Paulo Nogueira Neto




b) Categoria Personalidade do Meio Ambiente  

Indicação:Adriana Albuquerque - Delegada da Polícia Federal – Chefe da Delegacia de Repressão e Crimes Contra o Meio Ambiente e Patrimônio Histórico.

Justificativa: Por Coordenar a Operação "Estalo" contra rede internacional de tráfico de aves silvestres, cuja operação foi iniciada em Pernambuco.



c) Categoria Responsabilidade Ambiental


Indicação – Polícia Federal – Superintendência Regional de Pernambuco - Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente e Patrimônio Público em Pernambuco, por suas ações ambientais:

1) Operação Terra Prometida 3 - A Polícia Federal, em 2006, realizou operação com a apreensão de maconha dentro da área da Reserva Biológica de Serra Negra, no município de Floresta - PE.

2) Operação contra o Desmatamento Ilegal na Caatinga: Ibama embarga 28 empresas do polo gesseiro pernambucano –em 2008. Em uma operação conjunta com a Polícia Federal, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) em Pernambuco, embargou 28 empresas do pólo gesseiro do Estado, na região do sertão do Araripe. No total, 43 empresas foram autuadas. As multas perfazem R$ 8,4 milhões.

3) Redução de Gases de Efeito Estufa – em 2010: Projeto para neutralizar e reduzir as próprias emissões de gases de efeito estufa com o plantio de 250 mudas de árvores nativas da caatinga na CEASA de Salgueiro – PE e doação de mais 500 mudas para a Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura de Salgueiro.

4) Pesca de Lagosta em época de Defeso – em abril 2012 - Operação da Polícia Federal prendeu três pessoas no final da tarde desta segunda-feira com 100 quilos de lagosta pescados em período proibido - na época de procriação, em uma fiscalização de rotina no Porto do Recife,

5) Operação “Estalo” – em 2012, onde a Polícia Federal desmontou quadrilha internacional de tráfico de aves silvestres. Apreendeu mais de 12 mil aves silvestres.



O Prêmio Vasconcelos Sobrinho é concedido anualmente, pela Agência Pernambucana de Meio Ambiente, a pessoas físicas, empresas e instituições (governamentais ou não) que realizem ações e projetos com objetivo de promover a melhoria das condições ambientais ou ações socioambientais.

A entrega do PVS 2012 será feita no mês de junho, como parte da programação comemorativa ao Dia Mundial do Meio Ambiente. Para conferir o regulamento, visite o site da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH): www.cprh.pe.gov.br

sábado, 5 de maio de 2012

Fundada a Associação dos Meliponicultores do Norte do Paraná - AME - PR

No dia 29 de abril de 2012, foi Fundada a Associação dos Meliponicultores do Norte do Paraná - AME-PR, em Maringá- PR.
A AME - PR foi iniciada com 23 sócios, chamados de "guerreiros".

Contato da AME-PR: Clailton Compadre clailtoncompadre@yahoo.com.br:


A APIME parabeniza os meliponicultores do Paraná por essa iniciativa e deseja boa sorte a  AME PR.


Texto do comunicado da criação da associação:


Caros Amigos,


Com prazer, informo que hoje, 29 de abril, foi fundada a Associação dos Meliponicultores do Norte do Paraná - AME-PR, iniciamos com 23 sócios, isso porque o tempo por aqui não ajudou, frio e chuvoso, o que atrapalhou o deslocamento de alguns guerreiros.


Estamos iniciando, precisamos de ajuda para continuar caminhando.


Conto com a ajuda dos valiosos abenautas.


Abraço cordial a todos


Clailton
Maringá-Pr

quarta-feira, 2 de maio de 2012

A APIME denuncia, ao Ministério Público, aterro de área de proteção ambiental da UFRPE

.APIME - Associação Pernambucana de Apicultores e Meliponicultores e a ASPAN - Associação Pernambucana de Defesa da Natureza entraram com uma denúncia junto ao Ministério Público Estadual e pedem o embargo de obra por trás do Departamento de Pesca da UFRPE.

O local situa-se em uma área de proteção ambiental, em um Imóvel de Proteção de Área Verde - IPAV (Legislação Municipal do Recife), onde neste local, entre outros atributos naturais, tem olhos d'água que estão sendo aterrados. Serve de corredor ecológico entre o Parque Dois Irmãos e o Rio Capibaribe, onde circulam capivaras, aves e vivem peixes elétricos

Foi eliminada parte de vegetação aquática e  de açaízeiros.

 
Essa denúncia foi publicada no Blog Ciência e Meio Ambiente da jornalista Verônica Falcão:
http://jc3.uol.com.br/blogs/blogcma/canais/noticias/2012/04/19/ufrpe_denunciada_no_ministerio_publico_129518.php

Abaixo, veja o documento protocolado no MPPE. Clique na barra do quadro, no último ícone à direita, para visualizar tela inteira e ESC para retornar.
Ufrpe
View more documents from verasouto

Umburana - "Pau de Abelha" - Proteger a umburana é conservar as abelhas nativas

Umburana - "Pau de Abelha" - Proteger a umburana é conservar as abelhas nativas
Uma jovem planta de umburana de cambão