“...degradação do solo, da paisagem e do sistema bio-produtivo terrestre, em áreas áridas, semi-áridas e sub-húmidas, resultante de vários factores, incluindo as variações climáticas e as actividades humanas...”.
Definição das Nações Unidas (1994)
As abelhas nativas da caatinga estão diretamente associadas à conservação desse bioma e ao combate do processo de desertificação nos aspectos de manter e melhorar os sistemas bio-produtivos, de conservar a vegetação, por sua vez, a paisagem e o solo.
Por outro lado, são as ações humanas predatórias que mais ameaçam esse agente da conservação da Caatinga. O desmatamento atinge as abelhas nativas no que é mais fundamental para a colônia, que é a destruição dos seus locais de nidificação e os próprios ninhos. Uma das espécies vegetais mais importantes para a conservação das colônias das abelhas nativas é a Umburana de Cambão. Mas, até hoje, não se teve nenhum mecanismo de proteção, mesmo em que pese todo o esforço da APIME que vem trabalhando para a sua conservação.
Assim, ratificamos, como uma ação de combate à desertificação a conservação da umburana de cambão como forma de preservar as nidificações naturais dos meliponíneos da caatinga
Informações sobre o Dia de Combate à Desertificação:
Agência Brasil:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2014-03/combater-desertificacao-e-necessario-tambem-para-garantir-seguranca
Instituto Nacional do Semiárido:
www.insa.gov.br/wp-content/themes/insa_theme/acervo/desertificacao-e-mudancas-climaticas.pdf
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